09 de Agosto de 2025
Sábado, 09 de Agosto de 2025
facebook instagram youtube twitter whatsapp
Chapada dos Guimarães
icon-weather
Sábado, 09 de Agosto de 2025
facebook instagram youtube twitter whatsapp
Chapada dos Guimarães
icon-weather

Chapada Sexta-feira, 08 de Agosto de 2025, 15:10 - A | A

Sexta-feira, 08 de Agosto de 2025, 15h:10 - A | A

não avança

Deputado Max Russi diz que obras no Portão do Inferno travam o turismo de Chapada dos Guimarães

Max cobra do Governo uma solução definitiva para retomada da MT-251

Do VGN Notícias

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), voltou a cobrar do governador Mauro Mendes (União) uma solução definitiva para a obra paralisada no trecho conhecido como Portão do Inferno, na rodovia MT-251, em Chapada dos Guimarães (a 65 km de Cuiabá). Durante coletiva de imprensa nessa quarta-feira (06.08), o parlamentar afirmou que o impasse está prejudicando o turismo e causando transtornos à população.

“Eu quero solução para isso. Tem umas obras que parecem ter algo enterrado, que não saem, não se resolvem. É o caso do Portão do Inferno. O governo está batendo cabeça, não está avançando”, afirmou Russi.

Reprodução

max russi artigo

 

O deputado destacou o potencial turístico de Chapada, que no último fim de semana recebeu eventos com até 50 mil pessoas, atraindo visitantes de diversos estados. “A cidade tem potencial, tem bons restaurantes, um clima agradável, e está sendo prejudicada por essa situação. Dificultar o acesso à cidade é inviável. O governo precisa priorizar essa obra”, defendeu.

Segundo Russi, ele já cobrou pessoalmente uma solução ao governador, que teria apresentado como alternativa a construção de um túnel. No entanto, o projeto original de retaludamento, que consiste no corte dos paredões rochosos com a retirada de cerca de 180 mil m³ de material, está passando por revisão após as obras serem suspensas.

A paralisação ocorreu após alertas de ambientalistas e pesquisadores sobre os riscos ecológicos e as incertezas técnicas do projeto. De acordo com o governador, os estudos geológicos iniciais foram insuficientes para garantir a segurança da obra, especialmente em razão do uso de maquinário pesado, e novos levantamentos estão em andamento para avaliar a viabilidade da intervenção.

“Eu quero uma solução que seja definitiva, que possa ser executada no menor prazo possível. Assim como fizemos com o BRT, que sugerimos a divisão dos lotes para acelerar a entrega, precisamos aplicar a mesma lógica em Chapada”, cobrou Max Russi.

 

Entre no grupo do Alô Chapada no WhatsApp e receba notícias em tempo real 

Volte para capa do Alô Chapada

Comente esta notícia