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Fechou na Neblina Sexta-feira, 26 de Abril de 2024, 15:20 - A | A

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PROBLEMA CRÔNICO

Presidente do TCE descarta nova intervenção na Saúde

Da redação

Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), Sérgio Ricardo, descartou a possibilidade de uma nova intervenção na Saúde de Cuiabá por conta do agravamento da crise no setor nas últimas semanas.  

“Uma nova intervenção não resolve nada, não vai resolver e não é mais isso. A atual gestão tem mais 8 meses de atuação. O Tribunal de Contas está trabalhando para ajudar até o dia 31 de dezembro, ajudar com várias ações", disse o conselheiro na quinta-feira (25).  

Para ele, apesar da necessidade de se investir mais e cuidar melhor da área na Capital, uma intervenção não resolveria o problema, já que em janeiro, uma nova administração assumirá. 

"Já implementamos uma Mesa Técnica que vai discutir os encaminhamentos. A prefeitura tem dívida e tem que pagar. Não se pode permitir nenhuma greve no HMC nem no São Benedito, na alta complexidade”, completou.

A declaração vai ao oposto do que presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), pensa. O parlamentar solicitou uma nova reunião entre os Poderes e os órgãos de controle para discutir a Saúde cuiabana.

“Temos que discutir e, se não achar solução, pode até culminar em uma nova intervenção, mas primeiro o diálogo”, disse.   

A declaração de Botelho causou a ira do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que o criticou em redes sociais e afirmou que seria um discurso eleitoreiro por conta da disputa deste ano, no qual o deputado é pré-candidato pelo União Brasil.  

A discussão sobre uma nova intervenção ocorre após inúmeras reclamações da população por falta de médicos nas UPAs e as ameaças de greve por parte dos profissionais da Saúde. O caso ainda ganhou destaque após o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) ter notificado o prefeito para efetuar o repasse de R$ 15,5 milhões para a Saúde da Capital em até 5 dias, já que não estaria cumprindo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado quando reassumiu a pasta. 

Fonte: Gazeta Digital

 

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