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Fechou na Neblina Segunda-feira, 15 de Abril de 2024, 15:15 - A | A

Segunda-feira, 15 de Abril de 2024, 15h:15 - A | A

OPERAÇÃO APITO FINAL

Líder criminoso WT e comparsas são transferidos para MT e encaminhados para PCE

Da redação

O líder criminoso tesoureiro da facção criminosa Comando Vermelho, Paulo Winter Farias Paello, conhecido popularmente como “WT” foi transferido para Mato Grosso, neste domingo (14), juntamente com seus comparsas Alex Júnior Santos de Alencar, Andrew Nickolas Marques dos Santos e Tayrone Junior Fernandes de Souza. Eles estavam presos no Presídio de Segurança Pública de Maceió (AL) e, aqui em Mato Grosso, foram encaminhados para Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.

Vídeo gravado mostra o momento em que os acusados estão sendo encaminhados para a unidade prisional da Capital (assista no fim da matéria). 

OPERAÇÃO APITO FINAL

Em uma investigação que durou quase 2 anos, a GCCO apurou centenas de informações e análises financeiras que possibilitaram comprovar o esquema liderado por Paulo Witer para lavar o dinheiro obtido com o tráfico de drogas. Para isso, ele usou comparsas, familiares e testas de ferro na aquisição de bens móveis e imóveis para movimentar o capital ilícito e dar aparência legal às ações criminosas.

A operação foi deflagrada no dia 2 de abril, com a finalidade de descapitalizar a organização criminosa e cumpir 54 ordens judiciais que resultaram na prisão de 20 alvos, entre eles o líder do grupo, identificado como tesoureiro da facção, além de responsável pelo tráfico de entorpecentes na região do Jardim Florianópolis, onde ele montou uma base para difundir e promover a facção criminosa agindo também com assistencialismo por meio da doação de cestas básicas a eventos esportivos.

A investigação da Gerência de Combate ao Crime Organizado apurou que o esquema movimentou R$ 65 milhões na aquisição de imóveis e veículos. As transações incluíram ainda criação de times de futebol amador e a construção de um espaço esportivo, estratégias utilizadas pelo grupo para a lavagem de capitais e dissimulação do capital ilícito.

 

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