O teu corpo é uma escultura plana no alto dos penhascos reluzentes, esculpido com a amalgama insana dos arenitos aflito inerentes foste esculpida
Ao vento e ao sol sob a força das águas bravias, noites e dia assim nossa chapada vai se moldando, obedecendo à vontade do tempo.
O teu olhar vitrine se redime, se perdendo ao longe, no azul da distancia, escondendo a fragrância da saudade de quem já foi seu fã, desde a serra do Atimã, mergulhado nas neblinas das manhãs da querida chapada dos Guimarães.
O perfume do cerrado, do broto no chão, do rasqueado com os pés rodando no salão, da lua de prata no céu do sertão, é a saudade que conta no coração.
Feliz, tua alma (pira), tua mente gira de tanta emoção.
Sob o teto azul o céu, sol a sol, viveu ao céu viajando em carrossel, a chapada sonhou sonhos de mel e de joelhos ela orou, sem cessar com muita fé aos pés da santa crus, pra nossa senhora santa Ana padroeira que vem ser a mãe de Maria a santa mãe de Jesus.
Sob o silencio das estrelas gosto de vê-la!
È a minha cidade natal!
Vestida de saudades, teu olhar vitrine, tem um brilho sublime.
Ninguém irá calar tua voz, neste momento veloz e nem trair este sentimento.
Aqui tem festa de todos os santos por todos os cantos! Com doces acalantos!
PARABÉNS CHAPADA!
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