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RESGATE

IA traz línguas antigas de volta à vida; ouça!

Vídeos feitos usando IA mostram como soavam as línguas antigas que não existem mais e as diferenças das que ainda são faladas atualmente

Da Redação

As línguas (ou idiomas) fazem parte da evolução da humanidade. Algumas já não existem mais, caso do aramaico, ou são pouquíssimo usadas, como o sânscrito e o próprio latim. Outras passaram por verdadeiras revoluções com o passar dos anos: inglês, chinês, grego, japonês e tantas outras podem ser utilizadas como exemplo aqui. Mas a inteligência artificial conseguiu trazer todas elas de volta!

IA e o som das línguas antigas

Uma série de vídeos feita usando IA mostra como soavam as línguas antigas.
O projeto é desenvolvido pelo canal do YouTube Equator AI, que afirma que se esforça “para preservar e reviver o passado da humanidade, tornando-o mais próximo e compreensível para as pessoas de nossa era”.
Os vídeos se chamam “The Sound of Ancient Languages. You Haven’t Seen Anything Like This Before!” (O som das línguas antigas. Você nunca viu nada assim antes!)

As informações são da IFLScience.

Diferenças são gritantes

Entre as várias línguas apresentadas está o inglês. Claro que ele é muito diferente do que é falado atualmente por boa parte do mundo.

As diferenças se devem principalmente pelo que ficou conhecido como a “grande mudança vogal”. Do século 15 até o 18, os falantes de inglês começaram a pronunciar suas vogais longas de forma diferente, fazendo com que a língua antiga soasse bastante estranha para os falantes modernos do inglês.

Além disso, houve mudanças estruturais e gramaticais no inglês antigo, uma língua de origem germânica. Dessa forma, é bastante complicado entender a essência do que era conversado séculos atrás.

Muitas mudanças também podem ser percebidas em outras línguas que ainda existem: japonês, chinês e até o grego são algumas delas. Se você fala ou entende qualquer uma delas, que tal se aventurar e tentar compreender falas antigas? Mas se não tiver conhecimento sobre essas línguas, basta acompanhar como elas soavam muito anos atrás.

* Com informação Olhar Digital

 

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