11 de maio é Dia das Mães, uma data especial que celebra o carinho e cuidado que a maternidade é capaz de transmitir ao longo dos séculos. Em 1908, quando Jarvis organizou as primeiras comemorações oficiais do Dia das Mães em Grafton, Virgínia Ocidental e Filadélfia, ela escolheu o segundo domingo de maio porque homenageava o aniversário da morte de sua mãe, assim surgiu os indícios dessa comemoração que percorre o mundo todo. Em Chapada dos Guimarães não é diferente.
Tatiane da Silva, de 34 anos, completa 35 amanhã, mas o presente veio adiantado, mãe de seis filhos, Tatiana teve o primogênito aos 16, e assim seguiu. O mais velho Marcos Daniel, a tornou mãe pela primeira vez, depois veio a Ana Clara, Kayke Júnior, as gêmeas Ana Júlia e Ana Beatriz, e a caçulinha, Ana Sophia. Tatiana trabalha em uma escola de Chapada, e o esposo é gari, juntos compõe essa bela família, e comemoram o dia dessa mãe tão acolhedora, que tem muito espaço no coração:
"Deus me capacitou, me ensinou ser mãe. Não é fácil, mas quero que meus filhos sejam abençoados, sejam trabalhadores honestos e dignos. Eu vivo por eles, uma galinha que quer os pintinhos embaixo das asas. Muita gente me considera corajosa por ser mãe de seis, mas é uma luta, tem dias que a gente não tem um pão, mas somos trabalhadores e corremos atrás, muitas vezes faltam as coisas materiais, mas me esforço muito para que isso não ocorra, e o maor essencial nunca falta. Meu maior valor que passo para os meus filhos é que estudem, pois eu e o pai deles não pudemos terminar a escola, e eu quero muito que eles façam faculdade, não que o trabalho braçal não seja digno, e é muito, mas eu desejo para eles um caminho mais confortável pela educação", revela Tatiana em suas sábias palavras.
Acervo pessoal
Érica Moreira Pacheco de Mello, de 36 anos é mãe da Maria, de 6 aninhos, ela contou que sempre gostou muito de crianças, então:
"Ser mãe sempre foi um sonho. e ser mãe da Maria é muito gratificante. Ela nos ensina muito. Há seis anos fui escolhida para essa missão, e a minha filha nos ensina muito. Embora a maternidade nem sempre seja fácil, é muito gostoso. São várias fases, a gestação, o parto, o nascimento, e cada fase que a criança passa, estamos ao lado. Ser mãe é um momento de construir e de reconstruir", explicou a mãe contente.
Acervo pessoal
Cris Mux saiu da Chapada dos Guimarães aos 16 anos, com uma mala cheia de sonhos e o coração corajoso. Foi em busca de uma carreira como modelo no Rio de Janeiro — e venceu. Trabalhou por anos na publicidade e moda, viajou, brilhou, se reinventou. Mas nada a transformou tanto quanto a maternidade. Aos 28 anos, deu à luz Dom, seu primeiro filho. Sozinha, mas cheia de amor, criou um menino parceiro, companheiro de jornadas e descobertas. Ele cresceu nos bastidores das campanhas e sets de filmagem, enquanto Cris conciliava com garra o papel de mãe com o trabalho como diretora de arte e produtora de objetos.
Em 2020, em meio ao caos da pandemia, nasceu Ella — e com ela, nasceu também uma nova Cris. Mais sensível, mais intuitiva, mais voltada para o essencial. Foi então que decidiu voltar para casa, para as raízes, e oferecer aos filhos uma vida cercada de natureza, simplicidade e afeto, na Chapada dos Guimarães.
"Durante esse processo de retorno e cura, me voltei para dentro. Me formei instrutora de yoga e, em 2025, realizei outro sonho: tornar-se guia de turismo. Hoje, caminho pelas trilhas da Chapada como quem reencontra seu próprio caminho, conectando pessoas à terra, ao silêncio, à beleza da vida. Dom e Ella são minha bússola, força e maior motivação. Foram eles que me deram o verdadeiro sentido da palavra amor — e a coragem de, todos os dias, recomeçar com o coração aberto", revelou a mamãe de dois.
Acervo pessoal
A empresária Katia Aparecida, O dias das Mães para o comércio é como um segundo Natal. Para as famílias reunião, almoço, pizza, casa da avó se ela ainda está por aqui.
As mães não morrem elas estão eternamente guardadas nas memórias de seus filhos, registradas a ferro e fogo no inconsciente deles. Qual o melhor dos presentes? Estar presente, ser presença na vida das mães é o melhor! Principalmente se a mãe já tem cabelos brancos. Porque filho nunca é desnecessário na vida da mãe, mas a mãe precisa ser desnecessária na vida do filho para que ele cresça e saia do porto alcançando seu próprio lugar no mar da vida. Fazer sua mãe feliz é se fazer feliz! Porque você é presente vindo do céu diretamente pra ela!", revelou a mãe de dois rapazes.
Acervo pessoal
Entre no grupo do Alô Chapada no WhatsApp e receba notícias em tempo real
