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Fechou na Neblina Quarta-feira, 11 de Junho de 2025, 09:23 - A | A

Quarta-feira, 11 de Junho de 2025, 09h:23 - A | A

"CANSADO!"

Povo está cansado de pagar tanto imposto", diz Jayme Campos sobre aumento do IOF

Senador mato-grossense defende controle de gastos públicos e critica proposta que resultará em aumento do custo de vida

Da assesoria
Da Redação

Em meio ao debate nacional sobre ajustes fiscais, o senador Jayme Campos (União-MT) manifestou-se contrariamente a qualquer medida que aumente a carga tributária no país. Em pronunciamento nesta terça-feira (10), ele criticou a sobretaxa do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciada pelo Governo Federal, afirmando que a medida "vai pesar sobremaneira nos ombros da população brasileira".

"O povo está cansado de pagar tanto imposto, cansado de custear um Estado ineficiente e gastador", declarou. Além do IOF, o parlamentar expressou preocupação com a proposta de tributar em 5% os rendimentos das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), atualmente isentas para pessoas físicas.

Segundo Campos, a mudança encareceria a compra da casa própria e elevaria o preço dos alimentos, afetando toda a cadeia produtiva do agronegócio e da construção civil. "As LCAs são a base do financiamento agropecuário e estruturam o Plano Safra. Taxá-las afastará investidores e aumentará o custo do crédito para quem produz", argumentou.

*"A solução não é gastar mais, mas gastar melhor"*

O senador afirmou que o ajuste fiscal não deve se basear apenas no aumento de arrecadação, mas sim no controle de despesas obrigatórias e na revisão de privilégios. "É preciso passar um pente fino nos gastos públicos, cortando subsídios ineficientes que consomem bilhões sem retorno para a sociedade", disse, citando que as renúncias fiscais devem chegar a R$ 544 bilhões em 2025.

Entre as medidas defendidas por Campos estão:
1) Reforma administrativa – para modernizar o serviço público e valorizar servidores eficientes.
2) Reforma orçamentária – garantindo transparência no uso dos recursos públicos.
3) Responsabilização de agentes públicos – com mecanismos para punir gastos ineficazes.

"O Brasil não precisa de mais impostos; precisa de gestão séria e respeito ao dinheiro público. O desafio é priorizar o essencial: escolas, hospitais, estradas e creches de qualidade", concluiu.

 

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