Criminosos armados com fuzis invadiram e atearam fogo na sede da Polícia Militar em Confresa (1.160 km de Cuiabá) na tarde deste domingo (09). Nos vídeo ique circulam nas redes sociais, é possível ver um grupo com vestimentas militares e armas de alto calibre chegando na cidade em diversos carros.
Eles invadiram a sede da empresa Brinks, que atua no ramo de segurança e transporte de valores.
A todo momento os bandidos atiram em para o alto, intimidando a população. Eles fechara mruas da cidade e incendiaram veículos.
Uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e forças policiais de cidades vizinhas se dirigiram para Confresa para conter a situação.
O comandante Geral da Polícia Militar de Mato Grosso, Coronel Mendes, informou que os assaltantes que invadiram a empresa de valores Brinks em Confresa ainda estão dentro do estabelecimento, mantendo reféns. A situação é considerada grave e a polícia está mobilizando um grande contingente para dar suporte aos colegas no local.
"O quarteirão onde a empresa está localizada está cercado pelos bandidos, e as autoridades estão tomando as providências necessárias para garantir uma resposta adequada à altura do ocorrido", disse o comandante.
Segundo Mendes, é primordial que os policiais tenham cuidado com as informações compartilhadas em grupos e aplicativos, uma vez que a estratégia policial é fundamental neste momento.
"A Polícia Militar está atuando em defesa da sociedade mato-grossense, buscando preservar a vida de cada um dos reféns mantidos pelos assaltantes. O Comandante Mendes ressaltou a importância de uma ação precisa e coordenada para garantir a segurança dos reféns e a prisão dos criminosos envolvidos no assalto", publicou o comandante em uma rede social.
Alvo
A empresa Brinks, alvo do assalto, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido. As investigações estão em andamento para apurar os detalhes do assalto e identificar os envolvidos. A população é orientada a seguir as orientações das autoridades e evitar compartilhar informações não verificadas nas redes sociais, a fim de não comprometer o trabalho policial e garantir a segurança de todos os envolvidos na situação em Confresa.
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